Responda rápido: qual o país com o maior
número de estupros per capita? Talvez alguém se sinta inclinado a
responder um antigo campeão, a África do Sul. O Sudão também já foi
figurinha carimbada neste nojento ranking. A resposta atual pode chocar
algumas pessoas.
Depois do Reino de Lesoto, incrustado na África do Sul, o segundo lugar fica com a Suécia. O país escandinavo sempre esteve no topo do ranking do IDH, o Índice de Desenvolvimento Humano (cravava a 14.ª posição em 2014).
Famoso por suas políticas progressistas, foi trocando a força econômica que possuía graças ao liberalismo laissez-faire pela crise econômica, cultural e civilizacional, para hoje ter uma economia abalada graças ao Estado de Bem-Estar Social. As projeções da ONU indicam que pode se tornar um país de Terceiro Mundo ainda em 2030 – talvez o país mais pobre da Europa, mais pobre do que economias estacionadas como Grécia, Albânia ou os países belicosos do Leste.
Exatamente o contrário do imaginário coletivo incutido em países como o Brasil pelos defensores do chamado Welfare State.
Hoje, a mais recente destas políticas
adicionou um perigo ainda mais imediato para os suecos, sobretudo para
as suecas: o país é o campeão europeu em imigração islâmica, por abraçar
o progressismo multiculturalista crente de que todas as culturas são
iguais, merecem respeito, e a única coisa a se criticar é o
conservadorismo atrasado do Ocidente.
Um ápice simbólico da islamofilia nórdica se deu quando a parlamentar sueca Jenny Berglund, professora e caudatária de estudos islâmicos em sociedades seculares, respondeu em Sydsvenskan sobre os “novos hábitos” vistos na Escandinávia dizendo:
“É claro que o Ramadã é uma tradição sueca”. Quando se pensa em Suécia,
talvez o jejum muçulmano e as cinco orações diárias para Meca sejam as
primeiras imagens que vêm à mente de alguém.
Hoje, se a onda de estupros permanecer crescendo como está, uma em cada quatro suecas será vítima de estupro. O absurdo número é exatamente 23%.
Em 2008, as estatísticas de estupro na Suécia (que, ao contrário do que
se pensa, possui crimes bem violentos, incluindo uma língua própria
falada apenas nas prisões) eram de 53,2 para cada 100 mil habitantes.
Como isto está se transformando exponencialmente em 23 mil?
Um relatório do Conselho Nacional de Prevenção ao Crime (BRÅ), Utsatthet för brott år 2011
(Vulnerabilidade por crimes em 2011), dá conta de que o número estimado
de estupros na população sueca assoma mais de 29 mil eventos naquele
ano. Passamos para 4 casos para cada mil habitantes. Como o número subiu
tanto em tão pouco tempo?
Já em 1996 sabia-se de uma estatística
pouco comentada, graças à patrulha censora do politicamente correto, que
tenta reduzir tudo a racismo-machismo-homofobia: o número extremamente
alto de estupros é quase integralmente concentrado em muçulmanos,
sobretudo vindos do norte da África e do Oriente Médio (ao contrário do
discurso corrente, que tenta associar tais números a “racismo”, os
africanos subsaarianos, mais negros, mas não muçulmanos, não fazem parte
desta parcela criminosa). Os 5& de população muçulmana cometiam 77,6% dos estupros no país em 2012.
Entre os iraquianos e marroquinos, a média de estupros cometidos é vinte vezes maior do que entre os suecos comuns.
Apenas em Estocolmo, em julho de 2012 (antes de o grosso da hégira chamada de “crise de refugiados” atual revelar sua força), houve uma média de cinco estupros por dia relatados à polícia.
Na capital da vizinha Noruega, Oslo, nos primeiros 91 dias do mesmo ano houve o aumento de 69% nos estupros (76 estupros em 91 dias). Simplesmente todos causados por imigrantes.
Em Stavanger, na Noruega, 9 de cada 10 estupradores pertencem às chamadas “minorias”.
E
as estatísticas prosseguem num inferno numérico muito difícil de ser
acompanhado. As autoridades suecas, todavia, garantem que o número real é
infinitamente maior, devido ao pudor germânico de relatar tais casos a
alguém.
Em 2012, a Suécia possuía 94 717 imigrantes. Apenas naquele ano, 44 000 imigrantes pediram “asilo”
no país nórdico – 90% deles muçulmanos. A Suécia de que ouvimos falar
um dia, de vikings, liberalismo moral, feminismo, Volvo (ok, comprada
pela Ford, depois pela chinesa Geely), população loira e heavy metal, em
questão de pouquíssimos anos, não existirá mais. Os suecos atuais podem se tornar apenas um gueto em seu próprio país, transformado em uma grande favela – uma filial de Ramadi.
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