
O Comitê Olímpico acaba de anunciar que a partir de agora um homem pode competir como mulher sem precisar passar por qualquer cirurgia, basta um tratamento hormonal. A regra já vale para a Olimpíada deste ano.
Vou repetir: Veruska Furacão, que até o ano passado se chamava Valdomiro, vai poder colocar um maiô (com a genitália masculina lá) e nadar nas competições femininas normalmente, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
O COI diz que é uma questão de "direitos humanos". Meu palpite para a próxima inovação: um "transcego", alguém que enxerga perfeitamente mas se "sente" cego, vai competir na Paralimpíada com "ciscegos".
Os problemas não param aí.
Na foto (abaixo) você vê a corredora indiana Dutee Chand. Ela foi suspensa das competições internacionais por ter níveis altos demais de testosterona para competições femininas.
Dutee Chand, que é mulher desde que nasceu, não pode competir por ter testosterona alta demais. E um homem travestido de mulher, com testosterona de mulher por conta de tratamento, pode? Ah, tenham dó!
Preparem-se: a loucura está apenas começando.

Lipe Lundorf
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