A Família Imperial Brasileira tem início com o matrimônio de D. Pedro I com a arquiduquesa Leopoldina, em 1817. De forma similar a outros casamentos da época, esse se deu para atender os interesses político-diplomáticos e para que seja mantida a tradição dos casamentos entre os nobres. Deste casamento nasceram nove filhos, dentre eles D. Pedro II. No Brasil, os descendentes de D. Pedro II (Afonso, Isabel Cristina, Leopoldina e Pedro Afonso) são os mais conhecidos e até hoje são intitulados príncipes e princesas, tratamentos que deixaram de ser importantes com a Proclamação da República. Isabel Cristina, por exemplo, foi a última Princesa Imperial do Brasil e ficou famosa por ter assinado a Lei Áurea, abolindo a escravidão brasileira. Abaixo, é descrita a árvore genealógica da Família Imperial Brasileira, até o início do século XX.
Os anos se passaram, o número de descendentes da Família Imperial Brasileira aumentava, os militares tomaram o poder na República em 1889, e, diante disso, a Família Imperial teve que ser exilada na Europa, a fim de evitar conturbações políticas, retornando ao Brasil somente 32 anos depois, país onde estão até hoje. A fazenda Córrego Seco, considerado o maior bem de D. Pedro II, ainda rende aos bisnetos e tataranetos a enfiteuse, um imposto pago sobre a utilização das terras que atualmente são ocupadas pela população de Petrópolis/RJ.
Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono.
- Sua Alteza Imperial e Real (S. A. I. R.) Príncipe Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, chefe da Casa Imperial Brasileira, entidade cívica sem fins lucrativos, responsável pela coordenação das atividades monárquicas no Brasil, bem como a preservação dos valores históricos e tradições dos brasileiros;
- S. A. I. R. Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, advogado, Príncipe Imperial do Brasil e irmão de Dom Luiz;
- S. A. I. R. Dom Antônio João Maria José Jorge Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleáns e Bragança e Wittelsbach, engenheiro civil e também irmão de Dom Luiz;
- S. A. I. R. Dona Cristina Maria Isabel de Ligne e Orléans-Bragança, esposa de Dom Antônio;
- S. A. I. R. Dom Rafael Antônio de Orléans Bragança e Ligne, estudante do curso de Engenharia da Produção e filho de Dom Antônio e Dona Cristina;
- S. A. I. R. Dona Amélia Maria de Orléans e Bragança e Ligne, irmã mais velha de Dom Rafael;
- S. A. I. R. Dona Maria Gabriela de Orléans Bragança e Ligne, irmã mais nova de Dom Rafael.
Família Imperial Brasileira recente
Para mais informações sobre a Família Imperial Brasileira, assim como o funcionamento da Casa Imperial Brasileira, acesse o site oficial da Família.
Meu nome é Ilka Mello Rodrigues e sou descendente da família real brasileira, meus avós Elesbão Dantas e Ernestina Dantas são imperadores. Sou descendente da família Benedicto de Mello, minha mãe era Agripina Benedicta de Mello, descendente dos reis de Portugal. Solicito verificar porque o meu nome e da minha famíia não constam nessa árvore genealógica. Meus bisavós são Lourenço Alves Martins, Brígida Maria de Jesus, Claudovino Benedicto de Mello, Maria Arcanjo Corrêa,Adélia Dantas Rodrigues, Elesbão Dantas, Ernestina Dantas, Victal Bento Rodrigues. Nossos nomes deveriam estar nesta árvore.
ResponderExcluirAtenciosamente,
Ilka Mello Rodrigues
(021)994881039
gadrilka111@gmail.com