“Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o corvo disse: "Nunca mais".
"Prophet, or whatever you are!
Bird or devil that negrejas!
Prophet always listening: That thou mayest thou hell
Where lies the eternal evil,
Or simply escaped shipwreck
The temporal thou mayest go there you released
This house where the Horror, the Horror deep
It has its triumphal homes
Tell me: is there any chance a balm in the world "?
And the raven said "Nevermore."
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o corvo disse: "Nunca mais".
"Prophet, or whatever you are!
Bird or devil that negrejas!
Prophet always listening: That thou mayest thou hell
Where lies the eternal evil,
Or simply escaped shipwreck
The temporal thou mayest go there you released
This house where the Horror, the Horror deep
It has its triumphal homes
Tell me: is there any chance a balm in the world "?
And the raven said "Nevermore."
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