Blog 100 História : Misterios do Egito part1

Misterios do Egito part1

"Morreu o Antigo Egito ou continua a viver naqueles que se curvam sobre seus monumentos e espalham sua mensagem em torno de si? Ó pesquisadores fervorosos e infatigáveis! O deus Toth, padroeiro da ciência e da escrita, saberá apreciar vossos esforços e proteger a vossa obra!"

(Kurt Lange)

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Que espantosos, profundos e sutis segredos se escondem por detrás das bandagens das múmias egípcias? Esta é uma pergunta ainda de todo sem as devidas respostas, a qual através dos tempos tem intrigado e desafiado não só a Ciência como também a todos aqueles que se interessam pelo mistério e pelo misterioso desconhecido que nos cercam.....

A ciência perdida da mumificação, um mistério profundíssimo que mistura a mais alta tecnologia e também as mais fantásticas doses de uma alucinante magia elevada ao seu máximo expoente! Biologia e Tanatologia - quando os opostos se cruzam e as paralelas se encontram! A ciência da vida e a ciência da morte, uma sustentando a outra! Peritos também nas artes químicas, os hábeis embalsamadores empregavam produtos até hoje desconhecidos, que combinavam entre si óleos, unguentos, ceras, bálsamos, perfumes e algumas outras substâncias. Uma delas, das poucas conhecidas aliás, era o óleo de cedro - notável pelas suas propriedades bactericidas e conservantes - além do Natrão, uma composição QUÍMICA extraída dos lagos do Nilo que pode ser definida como um sesquicarbonato de ferro, cálcio, alumínio, magnésio e sulfato de sódio!..... Não só muito surpreendente como também simplesmente notável!



Como de fato! Essas composições químicas misteriosas atingiram o seu apogeu, um verdadeiro ápice científico, fazendo com que - segundo reconhecem até mesmo alguns historiadores - os cadáveres não mais fossem defuntos mas, sim, retratos dos próprios mortos - alguns deles melhores do que certas fisionomias que encontramos hoje pelas nossas ruas! Na foto, a conservadíssima face da múmia de Ramsés II, faraó da XIX Dinastia, na qual até mesmo os globos oculares foram preservados!

Foto de uma outra múmia, podendo-se notar a incisão abdominal por onde eram retirados os órgãos internos. Note-se a perfeição das suturas. Aliás, os egípcios foram os inventores da sutura cirúrgica e até mesmo da anestesia e do esparadrapo! Este era um dos primeiros estágios da mumificação, no qual uma das classes de embalsamadores, os cirurgiões por assim dizer, usando instrumental apropriado retiravam o cérebro e todos os demais órgãos internos mediante sofisticadas técnicas e uma precisão de fazer inveja aos nossos mais modernos especialistas!




Você sabe que inseto é este? Pertencente à família dos Himenópteros, trata-se de um dos mais inteligentes e espantosos seres da Natureza. Vulgarmente conhecido como "abelha", esta extraordinária criatura possui um cérebro prodigioso que trabalha mediante avançados padrões matemáticos! Além de possuir uma forma de comunicação natural entre os da sua espécie, ela traça no ar uma elaborada e complexa rede de símbolos e padrões geométricos que servem, talvez, como sinais de localização e comando. A abelha, aliás, é o único animal da Natureza que pratica a mumificação! Quando morre a sua rainha existe um verdadeiro ritual fúnebre. E uma vez que essa abelha-rainha é, por assim dizer, a alma coletiva da colônia, e sem a qual esta não viveria, merece, portanto, um tratamento todo especial. Previamente mumificada com cera, existe uma verdadeira cerimônia na qual toda a colônia se move em torno da sua múmia, e em todos os sentidos, traçando no ar os tais padrões geométricos. Algumas, de uma classe "muito especial" - quem sabe "sacerdotes" - voam sobre ela, emitindo um estranho zumbido EM TOM PARTICULARMENTE BAIXO. Posteriormente, como uma espécie de despedida, toda o restante da colônia, uma a uma, toca as suas antenas na antenas da múmia real. A cerimônia termina com um cortejo fúnebre na qual a múmia da rainha é liberada no ar (o seu elemento mágico e natural) e logo a seguir todas partem de volta à colméia, dessa feita com um zumbido alegre, para dar posse à nova soberana que reviverá e sustentará a alma coletiva da espécie! Mas o quê exatamente teriam a ver as abelhas, praticantes dessa verdadeira magia da Natureza, com os ritos de mumificação adotados no Antigo Egito?



Diríamos: - Espantosamente muita coisa.... Talvez mesmo quase TUDO, pura magia! Sobre um leito em forma de leão, simbolizando a constelação do mesmo nome e que era considerada "o coração do céu", e tendo abaixo os Vasos Canopos guardando os órgãos internos do defunto, o último e secreto estágio do complexo ritual da mumificação egípcio consistia em um sacerdote, usando a máscara do deus-chacal Anúbis, magnetizar a múmia através de gestos ritmados e também entoando certos sons vocálicos e misteriosos cânticos, em uma língua DESCONHECIDA e em TONS EXTREMAMENTE BAIXOS, modulados.... exatamente como o fazem as abelhas quando mumificam a sua rainha!!!!


E que outra extraordinária "coincidência" mágica! Nos rituais fúnebres egípcios a múmia era TAMBÉM transportada através de um cortejo fúnebre - sempre acompanhado por cânticos, hinos religiosos e pelo triste lamento das carpideiras - que percorria o Nilo em um barco funerário até cumprir aquilo que simbolicamente se chamava "cruzar o rio para o oeste". A margem oeste do Nilo, o "ocidente" , era a terra dos mortos e ali os corpos preservados dos embalsamados, também chamados de "os bem-aventurados" eram sepultados nas suas tumbas herméticas e assim entregues de volta ao seu elemento natural - a terra! Na volta, alegres cânticos eram entoados pelo cortejo, uma vez que um novo soberano seria coroado, da mesma forma assim preservando como uma espécie de suporte mágico a "alma coletiva" da civilização egípcia!


Não, mil vezes não! Coincidências não existem! Na ilustração acima você vê a reprodução de algo que está estampado nas paredes do túmulo do faraó Seti I, no Vale dos Reis. Essa misteriosa figura, repleta de simbolismo esotérico e mágico, simboliza aquilo que os egípcios chamavam de Khaibit, a parte invisível da criatura humana que detém as chaves da hereditariedade, precisamente o que a Ciência hoje denomina de "inteligência orgânica" - uma espécie de "programa" da natureza que inteligentemente administra e comanda o nosso ser biológico constituindo, enfim, a própria organização e a estrutura das nossas células! E não é mesmo espantoso que os egípcios tenham escolhido justamente a simbologia das três abelhas para representar esta grande verdade?


Na foto, outra múmia extraordinariamente bem conservada, originária da XVIII Dinastia e pertencente ao grão-sacerdote Luyia. Além dos métodos tradicionais que, assim como também neste caso, sempre davam excelentes resultados, poucas pessoas sabem (e aliás nem mesmo é divulgado) que os egípcios também utilizavam um outro processo muito especial para preservar os corpos mumificados..... Através da total imersão em recipientes hermeticamente fechados e repletos de MEL! O mel, diga-se de passagem, além de ser um poderoso revitalizante orgânico e protetor celular, é também um potente antibiótico natural e, quem diria, extraordinário conservante! Sir E.A. Wallis Budge, que foi uma das maiores autoridades mundiais em Egiptologia, relatou um caso espantoso e que, naturalmente dado ao seu caráter insólito, foi prontamente abafado: uma turma de trabalhadores em escavações arqueológicas deparou-se no interior de uma tumba situada perto das pirâmides de Gizé com um pequeno recipiente retangular hermeticamente lacrado. Curiosos, após abrí-lo constataram que estava repleto do mais puro mel, o qual inacreditavelmente e talvez mediante a adição de qualquer substância química secreta, mantivera-se íntegro mesmo decorridos vários milênios! Não resistindo à tentação alguns deles provaram o achado e vendo que estava em perfeito estado começaram a se servir daquela insólita relíquia histórica. Um deles, contudo, ao molhar um pedaço de pão, achou estranho que um fio de cabelo viera nele grudado. O sarcófago foi então esvaziado e, para surpresa de todos, no seu interior estava a múmia de uma criança, ou de uma outra estranha criatura humana muito pequena, incrivelmente perfeita e além de tudo muitíssimo bem conservada!


Busto de Alexandre, cognominado "O Grande", conquistador macedônio que nas suas intermináveis campanhas militares que visavam a alimentar o seu megalomaníaco sonho de conquistar o mundo, submeteu até mesmo o outrora poderoso Egito, quando na época da sua decadência. Fundador da cidade de Alexandria, morreu muito jovem e meio enlouquecido na Babilônia, aos 33 anos de idade e - segundo "as boas línguas" da época - como resultado de uma orgia com os seus "rapazes favoritos" que durou cerca de 36 horas.


Sabe-se que seu corpo foi levado ao Egito, lugar pelo qual nutria particular estima, onde foi embalsamado e sepultado com honras de faraó. Dizem as antigas crônicas que os seus restos mortais foram justamente preservados no mel, visando assim a mantê-lo íntegro por toda a eternidade. Até hoje um mistério, e também sonho de todos os arqueólogos, a sua tumba jamais foi encontrada, sendo a sua exata localização inteiramente secreta e, portanto, totalmente desconhecida!









 

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