Blog 100 História : fevereiro 2017

10 motivos para ser a favor da monarquia


10 motivos para ser um favor da monarquia
Enquanto o mundo se mobiliza para assistir o nascimento de um novo membro da família real britânica, muitos monarquistas são saindo de suas tocas afirmando que o modelo de monarquia parlamentarista seria melhor. Apesar de que uma monarquia parlamentar não é nem de longe uma melhor forma de governo, acho que é o melhor do que o presidencialismo (ainda não porque uma monarquia é melhor, e sim porque o parlamentarismo é).

1. De natureza política

- o Rei é supra partidário - condição fundamental (única) para arbitragem dos Partidos ou forças políticas, e de toda uma esfera política, deste modo, garantindo o interesse nacional. O Rei é, portanto, livre, não estando penhorado por seu partido político-partidário;

2. De natureza histórica

- A Chefia de Estado que é efectuada por descendência confere uma linha de continuidade histórica na Nação. Neste sentido, incremento e mantém o sentimento de pertença, tanto do Chefe de Estado como do Povo;

3. De competência

- O Rei tem uma formação específica para a carga desde muito cedo, incomparável a formação arbitrária ou casual de um candidato presidencial; A formação é, desde o início, totalmente vocacionada para o exercício da Chefia do Estado;

4. De natureza Comunicacional / Institucional

- A permanência no cargo do Chefe do Estado confere ao Rei uma notoriedade inigualável. Isto permite uma maior projecção da imagem do País em todo o mundo;

5. De natureza ética e moral

- O Rei é o garante da preservação dos valores morais da Nação, permitindo a coesão e harmonia sociais;

6. De natureza patrimonial cultural

- Tendo uma profunda comunhão histórica, a Monarquia tem uma preocupação especial pelo patrimônio arquitetônico e cultural, tendo sempre uma política de conservação do mesmo, como um legado cultural e agente formador da cultura nacional.

7. De natureza sentimental / emocional

- O orgulho nacional constitui uma força anímica com um efeito muito enérgico, apenas sustentado por uma Monarquia;

8. De natureza diplomática

- Numa visita oficial a outro país, o Rei é uma figura nacional is a não criando uma possibilidade de colisão ideológica e política com uma realidade política do País que visita;

9. Sustentabilidade da Paz

- Eventuais casamentos entre Casas Reais são autênticos pilares da Paz, que atenuam ou eliminam sentimentos de adversidades nacionais;

10. Despesa da Chefia do Estado
- A Monarquia pesa menos no Orçamento de Estado que a república. Na Monarquia não existem Chefes de Estado de 4 em 4 anos com as consequências pensões vitalic de reforma. Além disso, uma Casa Real tem uma fatia orçamental que o Parlamento decidir.

Corre vem ver a Folia de Reis




O Blog100Historia tem orgulho de apresentar seu primeiro trailer ''Corre vem ver a Folia de Reis '''.
Em nosso primeiro documentário sobre história regional vamos começar falando da Folia de Reis.

TRALIER

https://www.youtube.com/watch?v=JiEompiPJig&feature=youtu.be


Folia de reis


A Folia de Reis é uma celebração de origem portuguesa ligada às celebrações do culto católico do Natal, trazido ao Brasil ainda nos inícios da formação da identidade cultural brasileira, e que ainda hoje permanece viva nas manifestações folclóricas de muitas regiões de o país. Apresenta um caráter religioso profano, fazendo parte do ciclo de Natal, realizado anualmente entre 24 de dezembro e 6 de janeiro, quando se celebram as festas do nascimento de Jesus com várias festas ou festas populares: Congados, Folia de Reis, Divino , Reino do Rosário e Pastores. A Paraíba do Sul é uma cidade que mantém viva esta tradição.
Origens
Na tradição católica, a passagem bíblica em que Jesus foi visitado pelos magos tornou-se a visita tradicional feita pelos três "Magos", chamados Melchior, Baltasar e Gaspar, que passaram a ser referenciados como santos do século VIII (8). Na pesquisa literária, ressalta-se que a tradição da Folia de Reis chegou ao Brasil através dos portugueses, ainda no período da colonização.
Esta manifestação cultural realizou-se por toda a Península Ibérica e foi comum a ocorrência de doação e recepção de dons enquanto cantava canções e danças nas residências da época. Com base nesse argumento, a Folia de Reis teria chegado ao Brasil no século XVI, trazida pelos jesuítas, servindo como instrumento na catequese dos índios e, mais tarde, dos escravos negros.
Uma vez que o nascimento de Jesus Cristo foi estabelecido em 25 de dezembro, a data da visitação dos Magos foi adotada como 6 de janeiro, que em alguns países de origem latina, especialmente aqueles cuja cultura é de origem espanhola, tornou-se uma importante data comemorativa católica , Ainda mais importante do que o próprio Natal. No estado do Rio de Janeiro, os grupos realizam fólios até 20 de janeiro, dia de São Sebastião e patrono estadual
(Outra história para um próximo documentário que sabe).



Na cultura tradicional brasileira, as festas de Natal eram celebradas por grupos que visitavam as casas tocando canções alegres em louvor aos "Santos Reis" e ao nascimento de Cristo; Estas manifestações festivas prolongaram-se até a data consagrada aos Magos de Janeiro. É uma tradição que se originou em espanhol, que ganhou força especialmente no século 19 e ainda está vivo em muitas regiões do país, especialmente em pequenas cidades como a Paraíba do Sul e outras cidades no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, entre outros.
O "Suit" dos Reis ou "Folia" dos Reis
No Brasil, com a miscigenação do folclore europeu e da mitologia africana, a visitação das casas, que dura desde o final de dezembro até o dia dos reis, é organizada por grupos organizados, muitos motivados por propósitos sociais e filantrópicos. Cada grupo, chamado em alguns lugares Folia de Reis, em outros Fatos de Reis, é composto por músicos tocando instrumentos, principalmente caseiros e artesanais, como tambores, reco-reco, flauta e violino, uma espécie de violino rústico.

Felipe Conceição

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