Olá seja bem vindo ao Blog 100 Historia , aqui você encontra conteúdo relacionado as ações do homem ao longo do tempo . E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. - João 8:32 - O homem nunca pisou na Lua. - A Princesa Diana foi assassinada. - Paul McCartney morreu em 1966. - Nenhum avião atingiu o Pentágono em 11 de setembro de 2001. Espantou-se com essas afirmações? Você ainda não viu nada!
Dia das Bruxas dia da Reforma protestante
Esse dia marca o início da Reforma Protestante, promovida por Martinho Lutero e que aconteceu em 1517. O ex-monge Agostino se opôs à venda de indulgências, documentos assinados pelo papa Leão X que garantiam o perdão dos pecados e um lote no céu. A venda de indulgências era promovida pela Igreja Católica do século XVI. Os revolucionários tinham como objetivo o retorno à doutrina e práticas cristãs originais. Para tanto, em 31 de outubro de 1517, Lutero fixou na porta da igreja do castelo de Wittemberg, na Alemanha, 95 teses que pregavam o "retorno às origens do Cristianismo primitivo e da prática sincera e devocional da Palavra de Deus".
Dia das bruxas:Asteróides ou travessuras
A principal atração do Dia das Bruxas deste ano não vai ser nenhuma festa à fantasia. Um asteroide bem grande descoberto há alguns dias está perto de passar pela Terra a uma distância não vista em uma década – e isso vai ocorrer bem na noite do dia 31 de outubro.
O asteroide, chamado 2015 TB145, foi descoberto no dia 10 de outubro por astrônomos com ajuda do telescópio Pan-STARRS. O objeto mede entre 280 e 620 metros de diâmetro, então é bem grande – mais ou menos o tamanho de um arranha-céu. Se não bastasse isso, ele também está se movendo a uma velocidade de 35 quilômetros por segundo (12,600 km/h), que a NASA descreve como “extraordinariamente alta”.
Quando o 2015 TB145 estiver próximo da Terra no dia 31 de outubro, ele estará a uma distância de 0,0032 AU, ou 1,3 distâncias lunares. Isso dá cerca de 479.000 km. Será o objeto a sobrevoar mais próximo da Terra desde 2006, quando o asteroide NEO 2004 XP14 voou a 1,1 distâncias lunares. Depois da passagem pelo Dia das Bruxas, a próxima vez que veremos um objeto tão próximo da Terra será em agosto de 2027, quando o NEO 1999 AN10 vai voar a cerca de 1 distância lunar da Terra.
A NASA diz que o 2015 TB145 vai passar com segurança pela Terra e continuará sua órbita excepcionalmente excêntrica e inclinada – o que pode explicar porque ele só foi descoberto há alguns dias.
Durante o sobrevoo, o asteroide vai atingir uma luminosidade de magnitude 10, e por isso deve ser observado por astrônomos com telescópios. Ele será visto com mais facilidade no hemisfério norte, mas a lua minguante da noite diminuirá relativamente o brilho no momento. [NASA e iTelescope via Gizmag]
Lipe Lundorf Silva
''Rezem", diz diretor da Nasa sobre aproximação de asteroides
O diretor da Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco/rezem-diz..,965e5eeb5f78d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
Nasa explica como pretende desviar asteroides da Terra
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nasa-ex..
HAARP
VOCÊ JÁ REPAROU QUE A OCORRÊNCIA DE FENÔMENOS DA NATUREZA TEM AUMENTADO MUITO ULTIMAMENTE?
TERREMOTO NO JAPÃO, NO HAITI, NO CHILE; TORNADO NO RIO DE JANEIRO; ENCHENTE EM SANTA CATARINA, EM FRIBURGO, EM TERESÓPOLIS, EM PETRÓPOLIS, EM NITERÓI, EM ANGRA DOS REIS, NO NORDESTE; FURACÃO KATRINA EM NOVA ORLEANS, CICLONE CATARINA NO SUL DO BRASIL; TSUNAMI NA INDONÉSIA e agora o furacão Patricia.
OS ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE É IMPOSÍVEL HAVER TERREMOTO NO BRASIL POR CAUSA DAS PLACAS TECTÔNICAS, MAS, EM 2008, OCORREU UM TEREMOTO EM SÃO PAULO E NO RIO DE JANEIRO.
ESSES FENÔMENOS NÃO SÃO NATURAIS. ELES FORAM PROVOCADOS POR UMA TECNOLOGIA CHAMADA PROJETO HAARP. O GOVERNO AMERICANO TEM UTILIZADO ESSA PODEROSA ARMA DE GUERRA PARA CAUSAR DESASTRES EM TODA PARTE DO MUNDO.
HAARP
HIGH FREQUENCY ADVANCED AURORA RESEARCH PROJECT (PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO AURORA ATIVA DE ALTA FREQUENCIA).
Antes de falar sobre Haap devemos falar antes sobre Nikola Tesla
Nikola Tesla (Nicola Tesla ou Никола Тесла) .Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da idade moderna, um homem que "espalhou luz sobre a face da Terra".[2] É mais conhecido pela suas muitas contribuições revolucionárias no campo do electromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alterna (AC), incluindo os sistemas polifásicos de distribuição de energia e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial. Ai você se pergunta o que você tem haver com isso?
Bom Tesla foi um homem injustiçado e teve a maioria de suas invenções patenteadas por
Thomas Edson e outra parte das invenções roubadas pelo governo norte americano,entre as ideias a maquina de manipulação do clima.
A ELETRICIDADE E O MAGNETISMO DITAM MAIS FENÔMENOS E ACONTECIMENTOS DO QUE NOSSOS PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO PODEM SUPOR.
SABEMOS QUE A TERRA SE ENCONTRA ENVOLVIDA POR CAMADAS: A ATMOSFERA, QUE CHEGA AOS 14 Km DE ALTITUDE; A TROPOSFERA, QUE SE ESTENDE DESDE A SUPERFÍCIE TERRESTRE ATÉ 16 Km; A ESTRATOSFERA, QUE ALCANÇA OS 50 Km, PASSANDO PELA CAMADA DE OZÔNIO; A MESOSFERA, QUE ATINGE 90 km; E A IONOSFERA, ENTRE 350 E 1000 Km DE ALTITUDE E TAMÉM É CHAMADA DE AURORA.
O HAARP UTILIZA UMA TECNOLOGIA DE
ONDAS DE RÁDIO SUPER POTENTES, CONCENTRADAS NUM RAIO, AQUECENDO ZONAS DA
IONOSFERA. ESSAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REGRESSAM À SUPERFÍCIE TERRESTRE
PENETRANDO EM TUDO (SERES VIVOS OU NÃO).
QUEM INVENTOU O HARP
HÁ UMA TEORIA QUE DIZ QUE O INVENTOR DO PROTÓTIPO QUE VIRIA A SER O HAARP
FOI NIKOLA TESLA. SUA IDÉIA ERA CRIAR UM MECANISMO QUE FOSSE CAPAZ DE ENVIAR
ENERGIA ELÉTRICA GRATUITAMENTE A TODAS AS REGIÕES DO MUNDO. AS IMPRESAS DO
SETOR, OBVIAMENTE, NÃO TINHAM INTERESSE EM UMA TECNOLOGIA QUE FORNECESSE
ENERGIA DE GRAÇA AO MUNDO INTEIRO. TESLA ACABOU PERDENDO TODO O O PATROCÍNIO E
TEVE QUE CANCELAR O PROJETO.ALGUNS ESTUDIOSOS RELACIONAM O FENÔMENO OCORRIDO EM TUNGUSKA A UMA EXPERIÊNCIA DE TESLA COM O DITO PROTÓTIPO, UMA VEZ QUE O PRÓPRIO TESLA HAVIA DITO QUE, NAQUELE DIA, ENVIARIA UM SINAL A SEU AMIGO, QUE ESTAVA NA REGIÃO DO POLO NORTE, ATRAVÉS DE UM SINAL DE LUZ NO CÉU. ATAL EXPLOSÃO FOI M FENÔMENO QUE ATÉ HOJE É CONSIDERADO COMO A QUEDA DE UM CORPO CELESTE. PODE TER SIDO UM ACIDENTE DURANTE A EXPERIÊNCIA.
TESLA CONSTATOU QUE SEU INVENTO PODERIA TAMBÉM SER USADO COMO UMA ARMA MORTAL E DESISTIU DE SEGUIR ADIANTE COM A PESQUISA.
APÓS A MORTE DE TESLA, SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA TOMARAM POSSE DE TODAS AS SUAS INVENÇÕES. PASSADOS MAIS DE 63 ANOS DE SUA MORTE, TODOS OS SEUS PROJETOS SEGUEM SENDO CLASIFICADOS COMO SECRETOS. DAÍ A TEORIA DE QUE O HAARP FOI CRIADO COM BASE NO PROJETO DELE.
MINHA MISSÃO COMO HISTORIADOR É RELATAR A HISTÓRIA,COMO DIRIA O CAPITÃO PLANETA '' O PODER É DE VOCÊS''
Lipe Lundorf
Furacão Patricia foi previsto em epsódio dos Simpsons
Curiosamente o desenho da família amarela acertou mais uma previsão do futuro.
Em redes sociais, os fãs de "Os Simpsons" puseram em evidência um fato curioso que se tornou a mais recente tendência em horas. No Capítulo 15 da temporada 26, exibido pela primeira vez em 1 de março de 2015 nos Estados Unidos, Homer Simpson, segurando um jornal que fala de um suposto Hurricane Consuela.
O interessante é que a imagem desse fenômeno é idêntica ao furacão Patricia furacão volta das 16:00 de ontem, quando ele estava indo para a terra na costa mexicana. Além disso, como mencionado jornal cabeçalho segurando o famoso personagem, o furacão parece ter parado muito mais cedo do que o esperado, tornando-se uma tempestade tropical, pouco antes de chegar Tamaulipas.
https://www.youtube.com/watch?v=gK6zDSHm5RU
Lipe Lundorf
O interessante é que a imagem desse fenômeno é idêntica ao furacão Patricia furacão volta das 16:00 de ontem, quando ele estava indo para a terra na costa mexicana. Além disso, como mencionado jornal cabeçalho segurando o famoso personagem, o furacão parece ter parado muito mais cedo do que o esperado, tornando-se uma tempestade tropical, pouco antes de chegar Tamaulipas.
https://www.youtube.com/watch?v=gK6zDSHm5RU
Lipe Lundorf
Historia da barba,bigode etc...
Due to the large number of foreign beds in our page we decided to hold posts in English to facilitate comprehension of all !!
I thank you and good reading friends.
O costume de preservar ou retirar os
pelos da face, mais do que indicar um hábito corriqueiro, abre caminhos
para que compreendamos traços de diferentes culturas espalhadas ao redor
do globo. Por volta de 30 mil anos atrás, os nossos ancestrais
descobriram ser possível remover a barba com o uso de lascas de pedra
afiada. De fato, desde o Paleolítico vários indícios comprovam que o
homem pré-histórico vivia cercado de determinados hábitos de higiene e
vaidade.
No Egito Antigo, os pelos do corpo eram
costumeiramente usados para diferenciar os membros da sociedade egípcia.
Os membros mais abastados da nobreza, por exemplo, cultivavam a barba
como um sinal de seu status. No entanto, a falta da mesma não indicava
necessariamente algum tipo de demérito. A classe sacerdotal optava por
uma total depilação de seus pêlos. De acordo com estudiosos, o hábito
sacerdotal indicava o distanciamento do mundo e dos animais.
Entre os gregos o uso da barba era bastante comum. Prova disso é que muitas das imagens que representavam os famosos filósofos gregos eram sempre acompanhadas de uma farta rama de pêlos. Entretanto, durante a dominação macedônica essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande. Segundo o famoso líder político e militar, a manutenção da barba poderia trazer desvantagens aos seus soldados durante um confronto direto.
Na civilização romana a barba integrava um importante ritual de passagem. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade, não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Os senadores costumavam preservar a barba como símbolo de seu status político. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva.
Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos. Além disso, o uso dos bigodes gerava bastante polêmica entre os cristãos medievais, pois estes eram ostentados pelas levas de germânicos que invadiam o decadente Império Romano.
Com o desenvolvimento comercial e o grande número de
invenções que marcaram o mundo moderno, a barba começou a indicar um
traço da vaidade masculina. Talvez em conseqüência desse fenômeno, o
francês Jean-Jacques Perret, em 1770, criou um modelo de navalha mais
seguro para barbear. No século seguinte a famosa navalha em “T” foi
inventada pelos irmãos americanos Kampfe.Entre os gregos o uso da barba era bastante comum. Prova disso é que muitas das imagens que representavam os famosos filósofos gregos eram sempre acompanhadas de uma farta rama de pêlos. Entretanto, durante a dominação macedônica essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande. Segundo o famoso líder político e militar, a manutenção da barba poderia trazer desvantagens aos seus soldados durante um confronto direto.
Na civilização romana a barba integrava um importante ritual de passagem. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade, não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Os senadores costumavam preservar a barba como símbolo de seu status político. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva.
Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos. Além disso, o uso dos bigodes gerava bastante polêmica entre os cristãos medievais, pois estes eram ostentados pelas levas de germânicos que invadiam o decadente Império Romano.
O grande salto na “tecnologia peluginosa” foi dado por um vendedor chamado King Camp Gillette. Utilizando aguçada inventividade, o então caixeiro viajante percebeu a possibilidade de adotar lâminas descartáveis para os barbeadores. Com o auxílio de Willian Nickerson (engenheiro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts), criou uma nova marca de lâminas e barbeadores que ainda é largamente utilizada por homens e mulheres de várias partes do planeta.
Durante o século XX, o rosto lisinho virou sinônimo de civilidade e higiene. Muitas empresas e instituições governamentais não admitiam a presença de barbudos em seus quadros. No entanto, entre as décadas de 1970 e 1980, cavanhaques e bigodes começaram a virar uma febre entre os homossexuais norte-americanos. Esse novo dado se instituiu na cultura gay do final do século XX e teve como um dos seus maiores representantes o cantor Freddie Mercury.
Nos dias de hoje, a barba se associa aos temíveis terroristas do Islã ou a pessoas com um visual mais alternativo. Mesmo não indicando obrigatoriamente um determinado comportamento ou opção, a barba nos revela como as diferentes culturas salientam seus valores de unidade e diferença por meio dos mais “insignificantes” dados. O corpo (e a barba) se transforma em uma verdadeira via de expressão do indivíduo.
The custom of preserving or removing the face, rather than indicating an everyday habit, opens the way to understanding traces of different cultures scattered around the globe. Around 30,000 years ago, our ancestors have found it possible to remove the beard using sharp stone flakes. Indeed, since the Paleolithic several indications show that prehistoric man lived surrounded by certain hygiene and vanity.
In ancient Egypt, the body hair were routinely used to differentiate members of Egyptian society. The wealthy members of the nobility, for example, grew a beard as a sign of their status. However, the absence of the same does not necessarily indicate some type of demerit. The priestly class opted for a complete removal of their hair. According to scholars, the priestly habit indicated the detachment from the world and animals.
Among the Greeks the use of beard was quite common. Proof of this is that many of the images that represented the famous Greek philosophers were always accompanied by a rich raw hair. However, during the Macedonian domination this Greek tradition was severely prohibited by king Alexander the Great. According to the famous politician and military leader, maintaining the beard could bring disadvantages to the troops during a direct confrontation.
In Roman civilization beard was part of an important rite of passage. All boys, before they reach puberty, they could not cut any strand of hair or beard. When they reached the point of passage between childhood and youth, they shaved all body hair and offered to the gods. Senators used to preserve the beard as a symbol of its political status. At the same company were the first shaving creams, produced by the olive oil.
During the Middle Ages, the beard signaled the separation occurred in the Christian Church with the completion of Schism. Many of the Catholic clergy were advised to do his beard so that did not appear with the members of the Orthodox Church or even the customarily Jews or Muslims bearded. In addition, the use of whiskers generated quite a controversy among medieval Christians, because they were sported by waves of Germans who invaded the decadent Roman Empire.With the commercial development and the large number of inventions that have marked the modern world, the beard began to indicate a trace of male vanity. Perhaps as a result of this phenomenon, Frenchman Jean-Jacques Perret, in 1770, created a model of safer shaving razor. In the following century the famous razor "T" was invented by the American brothers Kampfe.
The big jump in "peluginosa technology" was given by a salesman named King C. Gillette. Using sharp ingenuity, then traveling salesman realized the possibility of adopting disposable blades for razors. With the help of William Nickerson (Massachusetts Institute of Technology engineer), has created a new brand of blades and razors which is still widely used by men and women from around the planet.
During the twentieth century, lisinho face became synonymous with civility and hygiene. Many companies and government institutions did not admit the presence of bearded in his paintings. However, between the 1970s and 1980s, goatees and mustaches started to become a rage among American homosexuals. This new data was instituted in the gay culture of the late twentieth century and had as one of its greatest representatives singer Freddie Mercury.
These days, the beard is associated terrorists fearful of Islam or those with a more alternative look. While not necessarily indicating a certain behavior or choice, the beard reveals how different cultures emphasize their unit values and difference through the most "insignificant" data. The body (and beard) turns into a real means of individual expression.
Lipe Lundorf
Você escolhe o tema
Olá amigos hoje abrir a oportunidade de vocês leitores escolherem a próxima matéria ser postada pelo blog, vocês podem opinar via email ou inbox, desde já agradeço pelos acessos !!
Bom como
bom historiador não posso me deixar levar por teorias mesquinhas que insistem
em dizer que Funk não é cultura.Antes de tudo proponho uma reflexão para
começarmos a entender o que se caracteriza como cultura, para então
darmos um ponto de partida a matéria aqui explanada.
Usei como fonte de pesquisa a obra de um sociólogo o qual admiro muito e que viveu a frente de seu tempo Émile Durheim,que pode ser considerado um dos país da sociologia, em seu livro intitulado "As Regras do Método Sociológico"
Durkheim em sua obra define que Cultura significa cultivar, e vem do latim colere. Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é.
Agora como sabemos o que é cultura podemos começar a falar sobre o assunto em questão.
Como surgiu o funk?
O funk surgiu nos EUA( Estados Unidos da América) em meados dos anos 60.
O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul. No início, o estilo era considerado indecente, pois a palavra “funk” (pronuncia-se [fânc]) em inglês originalmente se referia de forma ofensiva, a um forte odor porém no jargão no jargão do jazz americano poderia significar terreno, o retorno ao básico, autêntico e também usada em conotações sexuais segundo o historiador Robert Farris Thompson e antropólogo em seu livro Flash Of The Spirit: African & Afro-American Art & Philosophy.
Quando músicos afro-americanos, misturando soul, jazz e rhythm and blues, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. O funk tira o ênfase da melodia e da harmonia e traz um groove rítmico forte de baixo elétrico e bateria no fundo.Podemos destacar James Brown nessa época pois só a partir dele o funk passou a ser reconhecido como genero musical.Em 1965 Brown gravou "Papa's Got a Brand New Bag" normalmente é considerada como o primeira musica do gênero funk a fazer sucesso.
Anos 70
A alteração mais característica do funk, na década de 70, foi feita por George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic. Tratava-se de um funk mais pesado, influenciado pela psicodelia, dando origem ao subgênero chamado P-Funk. Nesse período surgiram renomadas bandas como B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, Kool & The Gang, etc.
O surgimento do Parliament-Funkadelic deu origem ao chamado P-Funk', que se referia tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu.
Usei como fonte de pesquisa a obra de um sociólogo o qual admiro muito e que viveu a frente de seu tempo Émile Durheim,que pode ser considerado um dos país da sociologia, em seu livro intitulado "As Regras do Método Sociológico"
Durkheim em sua obra define que Cultura significa cultivar, e vem do latim colere. Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é.
Agora como sabemos o que é cultura podemos começar a falar sobre o assunto em questão.
Como surgiu o funk?
O funk surgiu nos EUA( Estados Unidos da América) em meados dos anos 60.
O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul. No início, o estilo era considerado indecente, pois a palavra “funk” (pronuncia-se [fânc]) em inglês originalmente se referia de forma ofensiva, a um forte odor porém no jargão no jargão do jazz americano poderia significar terreno, o retorno ao básico, autêntico e também usada em conotações sexuais segundo o historiador Robert Farris Thompson e antropólogo em seu livro Flash Of The Spirit: African & Afro-American Art & Philosophy.
Quando músicos afro-americanos, misturando soul, jazz e rhythm and blues, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. O funk tira o ênfase da melodia e da harmonia e traz um groove rítmico forte de baixo elétrico e bateria no fundo.Podemos destacar James Brown nessa época pois só a partir dele o funk passou a ser reconhecido como genero musical.Em 1965 Brown gravou "Papa's Got a Brand New Bag" normalmente é considerada como o primeira musica do gênero funk a fazer sucesso.
Anos 70
A alteração mais característica do funk, na década de 70, foi feita por George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic. Tratava-se de um funk mais pesado, influenciado pela psicodelia, dando origem ao subgênero chamado P-Funk. Nesse período surgiram renomadas bandas como B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, Kool & The Gang, etc.
O surgimento do Parliament-Funkadelic deu origem ao chamado P-Funk', que se referia tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu.
O
Movimento Funk era inicialmente desconhecido para o público branco, ele
finalmente consegue espaço, especialmente graças a música disco,
na segunda metade da década de 1970.
Outros grupos de funk surgiram nos anos 1970: Mandrill, B.T. Express, Average White Band, The Main
Ingredient, The Commodores, Earth, Wind
& Fire, War, Lakeside, Brass Construction, KC and the
Sunshine Band, Kool & The Gang, Chic, Cameo, Fatback, The Gap Band, Instant Funk, The Brothers Johnson, Ohio Players, Wild Cherry, Skyy, e
músicos/cantores como Jimmy
"Bo" Horne, Rick James, Chaka Khan, Tom Browne, Kurtis Blow (um dos
precursores do rap) e os popstars
Michael Jackson e Prince.
Nessa época que o funk chega ao Brasil mais precisamente no Rio de Janeiro e surgem os chamados
Nessa época que o funk chega ao Brasil mais precisamente no Rio de Janeiro e surgem os chamados
bailes
funk têm origem no início da década de 1970, quando surgiram os chamados
''bailes da pesada'', realizados no Canecão
pelos DJs
Big Boy
e Ademir Lemos, nesses bailes os ritmos predominantes eram soul e funk Com o tempo, surgem
outros bailes, chamados de black ou shaft, nome inspirado no
filme Shaft
(1971), um blaxploitation, nome dados aos filmes
destinados a comunidade afro-americana, estrelado por Richard
Roundtree que teve trilha sonora de soul e funk composta por Isaac Hayes.
Em 1973,
surge a equipe de som Furacão 2000, outras equipes surgem nesse
período como Black Power e Soul Grand Prix Em 1976, o artigo Black
Rio – O orgulho (importado) de ser negro no Brasil de Lena Frias, publicada
no Jornal do Brasil, serviu para batizar o
movimento de Black Rio, que inclusive foi usado para dar nome a uma
banda.[
Em meados
da década, os bailes funk perderam um pouco da popularidade por conta do
surgimento da disco music, uma versão pop
de soul
e funk,
sobretudo após o lançamento do filme Os Embalos de Sábado à Noite (1971),
estrelado por John Travolta e com trilha sonora da banda Bee Gees
Anos 80
A partir da década de 1980, os bailes funk do Rio de Janeiro começaram a ser influenciados por novos ritmos, tais como o Miami bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas.Por volta de 1986, o sociólogo Hermano Vianna presenteia o DJ Marlboro com uma bateria eletrônica do modelo Boss Doctor Rhythm DR-110. As primeiras gravações de funk carioca eram versões desse gênero musical.Também nessa década surgem os bailes charme, criados pelo Corello DJ e que tocavam canções românticas de R&B contemporâneo.
De acordo com Malboro, a principal influência pro surgimento do funk carioca foi o single Planet Rock de Afrika Bambaataa e Soulsonic Force, lançado em 1982, misturando o funk de James Brown e a música eletrônica do grupo alemão Kraftwerk (tendo inclusive sampleado trechos de "Trans-Europe Express") a canção foi denominada na época como funk e hoje é reconhecida como um dos primeiros singles de electro, Bambaataa também é reconhecido como um dos precursores do hip hop e pela associação cultura Zulu Nation. As rádios passaram a dedicar espaço em sua grade horária para os sucessos feitos no ritmo funk. Um dos mais famosos foi a regravação de uma canção de Raul Seixas, o "Rock das Aranhas"[3] . A ela, se juntaram outras paródias de gravações de cantores de latin freestyle (servindo de inspiração para o funk melody) como Stevie B, Corell DJ, entre outros MCs. Dentre os raps que marcaram o período mais politizado no funk é o “Feira de Acari*” que abordava o tema da famosa Robauto, feira de peças de carro roubadas pelas cidade. Com o tempo, os bailes – até então, realizados nos clubes dos bairros do subúrbio da capital – expandiram-se a céu aberto, nas ruas. O funk ganhou grande apelo entre moradores de comunidades carentes, as músicas tratavam o cotidiano dos frequentadores: abordavam a violência e a pobreza das favelas.
Anos 90
Com o
aumento do número de raps/melôs gravadas em português, apesar de quase
sempre se utilizar a batida do miami bass, o funk carioca começou
a década de 1990 criando a sua identidade própria. As suas letras refletem o
dia a dia das comunidades
ou fazem exaltação a elas (muitos desses raps surgiram de concursos de rap
promovidos dentro das comunidades). Em consequência, o ritmo ficou cada vez
mais popular e os bailes se multiplicaram. Ao mesmo tempo, o funk
começou a ser alvo de ataques e preconceito da sociedade. Não só por ter se
popularizado entre as camadas mais pobres da sociedade,
mas também porque, em vários destes bailes, ocorriam os chamados
"corredores", quando dois grupos rivais, chamados "lado A e lado
B", se enfrentavam, resultando por vezes em mortes.
Com isso,
passou a haver uma constante ameaça de proibição dos bailes. Isso gerou o
surgimento de canções funk que pediam a paz entre os grupos rivais, como
a música "Som de preto". Em meio a isso, surgiu uma nova vertente do funk
carioca, o funk melody, com músicas mais melódicas e temas mais
românticos, seguindo mais fielmente a linha musical do freestyle
americano e alcançando sucesso nacional. Destacaram-se, nesta primeira fase, Latino,
Copacabana
Beat, MC Marcinho, entre outros.
A partir
de 1995,
o rap, até então executado apenas em algumas rádios, passou a ser tocado
inclusive em algumas emissoras AM. O que parecia ser um modismo "desceu os
morros", chegando às áreas nobres do Rio de Janeiro. O programa da Furacão 2000
(inspirado no programa americano Soul Train)
na Central Nacional de Televisão fazia
sucesso, trazendo os destaques do funk e deixando de ser exibido apenas
no Rio de Janeiro, ganhando uma edição nacional.
Além disso, muitos artistas passaram a se apresentar no programa Xuxa Park,
apresentada por Xuxa.[15]
Artistas como Claudinho & Buchecha, entre outros,
tornaram-se referência nessa fase áurea, além de equipes de som como Pipo's,
Cashbox e outras. A Rádio Imprensa teve papel
importante nesse processo, ao abrir espaço para os programas destas e de várias
outras equipes.
Alguns bordões
e gritos de guerra criados nos bailes tornavam-se sucesso, como foi o caso de
"Uh, tererê" (um falso cognato do rap "Whoop! There it is!"
do grupo americano Tag Team) e "Ah, eu tô maluco".
Em 1997, Mestre Jorjão da bateria
da Viradouro introduziu a "paradinha funk"
no desfile de carnaval.Paralelo
a isso, outra corrente do funk ganhava espaço junto às populações
carentes: o "proibidão". Normalmente com temas vinculados ao tráfico de drogas, os raps eram, muitas
vezes, exaltações a grupos criminosos locais e provocações a grupos rivais, os
"alemães" (gíria também usada para denominar os grupos rivais dentro dos
bailes funk). Normalmente, as músicas eram cantadas apenas em bailes
realizados dentro das comunidades e divulgados em algumas rádios comunitárias.
Ao final da década, além de todas as variantes acima, surgiram músicas com
conotação erótica.
Essa temática, caracterizada por músicas de letras sensuais, por vezes
vulgares, que começou no final da década, ganhou força e teria seu principal
momento ao longo dos anos 2000.
Anos 2000
O funk ganhou espaço fora do Rio de Janeiro e ganhou reconhecimento internacional quando foi eleito umas das grandes sensações do verão europeu de 2005. Foi a base para um sucesso da cantora inglesa M.I.A., "Bucky Done Gun". Um dos destaques dessa fase (e que foi objeto até de um documentário europeu sobre o tema) foi a cantora Tati Quebra-Barraco, que se tornou, através das letras de suas músicas, um símbolo de mulheres que demonstram resistência à dominação masculina.O funk conseguiu mascarar seu ritmo, mostrando-se mais parecido com o rap americano e integrando-se mais às demais classes sociais. Sua batida repetitiva, denominada "pancadão" ou "tamborzão", é inspirado em batidas do miami bass e do rap americano Isso contribuiu para que mais pessoas se tornassem seus adeptos, fazendo com que o estilo chegasse a movimentar cerca de 10 000 000 de reais por mês no estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2007 e 2008. Algumas letras eróticas e de duplo sentido, normalmente desvalorizando o gênero feminino, também revelavam uma não originalidade, ao copiar outros estilos musicais populares no Brasil, como o axé music e o forró.
Em setembro de 2009, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou projeto dos deputados Wagner Montes e Marcelo Freixo que definiu o funk como "movimento cultural e musical de caráter popular do Rio de Janeiro" . Em novembro do mesmo ano, a secretária de transportes do Estado do Rio de Janeiro lançou o evento conhecido como "Trem do Funk", inspirado no evento anterior "Trem do Samba", que já era realizado desde 1996. Através desse evento, a Supervia destina uma composição que abriga uma festa dedicada ao funk circulando desde a estação da Central do Brasil até Belford Roxo.
Anos 2010
Anos 2000
O funk ganhou espaço fora do Rio de Janeiro e ganhou reconhecimento internacional quando foi eleito umas das grandes sensações do verão europeu de 2005. Foi a base para um sucesso da cantora inglesa M.I.A., "Bucky Done Gun". Um dos destaques dessa fase (e que foi objeto até de um documentário europeu sobre o tema) foi a cantora Tati Quebra-Barraco, que se tornou, através das letras de suas músicas, um símbolo de mulheres que demonstram resistência à dominação masculina.O funk conseguiu mascarar seu ritmo, mostrando-se mais parecido com o rap americano e integrando-se mais às demais classes sociais. Sua batida repetitiva, denominada "pancadão" ou "tamborzão", é inspirado em batidas do miami bass e do rap americano Isso contribuiu para que mais pessoas se tornassem seus adeptos, fazendo com que o estilo chegasse a movimentar cerca de 10 000 000 de reais por mês no estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2007 e 2008. Algumas letras eróticas e de duplo sentido, normalmente desvalorizando o gênero feminino, também revelavam uma não originalidade, ao copiar outros estilos musicais populares no Brasil, como o axé music e o forró.
Em setembro de 2009, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou projeto dos deputados Wagner Montes e Marcelo Freixo que definiu o funk como "movimento cultural e musical de caráter popular do Rio de Janeiro" . Em novembro do mesmo ano, a secretária de transportes do Estado do Rio de Janeiro lançou o evento conhecido como "Trem do Funk", inspirado no evento anterior "Trem do Samba", que já era realizado desde 1996. Através desse evento, a Supervia destina uma composição que abriga uma festa dedicada ao funk circulando desde a estação da Central do Brasil até Belford Roxo.
Anos 2010
Em 2011,
foi realizado a "Batalha dos Passinhos", um concurso promovendo o
estilo de dança criado nos bailes e inspirado em passos de outros estilos
musicais, como o ballet clássico, o jazz, o hip hop
e o frevo.No
mesmo ano, foi realizada a primeira "Rio Parada Funk".
Em 2012, um outro artista faz sucesso nacionalmente com o funk melody: o cantor Naldo Benny, anteriormente conhecido como MC Naldo , nome que usava em uma dupla com o irmão Lula, morto em 2008. Foi também lançado o musical Funk Brasil - 40 anos de baile, baseado no livro Batidão - Uma História de Funk, do jornalista Silvio Essinger.
Em 2012, um outro artista faz sucesso nacionalmente com o funk melody: o cantor Naldo Benny, anteriormente conhecido como MC Naldo , nome que usava em uma dupla com o irmão Lula, morto em 2008. Foi também lançado o musical Funk Brasil - 40 anos de baile, baseado no livro Batidão - Uma História de Funk, do jornalista Silvio Essinger.
Continua...
Autor: Silva Lundorf Lipe I
Então vou indicar aqui minhas fontes bibliográficas que usei como pesquisa os seguintes livros ‘’O Mundo Funk Carioca ‘’ autor Hermano Vianna
‘’ O Batidão’’ autor Silvio Essinger
Além de horas dedicada há leitura dos livros citados passei horas a conversas com pessoas do meio Funk, mais conhecidos como ‘'pessoal das antigas'' entre eles meu amigo pessoal Jefinho Fotos.
Quero lembrar que funk não é meu gênero musical favorito, porém negar que funk não seja cultura é uma tremenda estupidez.
Autor: Silva Lundorf Lipe I
Então vou indicar aqui minhas fontes bibliográficas que usei como pesquisa os seguintes livros ‘’O Mundo Funk Carioca ‘’ autor Hermano Vianna
‘’ O Batidão’’ autor Silvio Essinger
Além de horas dedicada há leitura dos livros citados passei horas a conversas com pessoas do meio Funk, mais conhecidos como ‘'pessoal das antigas'' entre eles meu amigo pessoal Jefinho Fotos.
Quero lembrar que funk não é meu gênero musical favorito, porém negar que funk não seja cultura é uma tremenda estupidez.
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